LAP vai a Forks
ERROS DE GRAVAÇÃO
– Droga… Como ele sempre consegue nos convencer? – L.
– Porque ele sempre tem que usar essa desculpa de vocês querem receber no final do mês? – A.
– Porque ele nos olhou com aquele olhar dumau e AAAAAHHHHHHH! CAMINHÃO #$%&@#%!!!! NÃO VÊ QUE ESTAMOS TRABALHANDO AQUI, $#$%&@$! – P.
– Droga! – A – Yuri! Traz toalhas que tomamos um banho agora!
– Friiiiiiiio! – L.
***
– É sério! Só você poderá nos sal-COF!COF!COF! THIIII! A FUMAÇA É UM VOLTA, NÃO NA MINHA CARA!
– Desculpa. – pediu Thi, saindo com um sorriso satisfeito.
***
– Não se preocupe! – disse Thata girando um botão na sua espingarda, apertando alguns botões, apontando para P e atirando.
– AAAAAAAH! – demais.
– … – L.
– … – A.
– … – Yuri.
– … – Thi.
– … – P, coberta de farinha.
– … – Thata – Iiiiih, gente, desculpa! Botão errado! Esse é quando minha mãe quer ajuda para fazer bolos…
***
– Droga… Como ele sempre consegue nos convencer? – L.
– Porque ele sempre tem que usar essa desculpa de vocês querem receber no final do mês? – A.
– Porque ele nos olhou com aquele olhar dumau e… – P olha para L sentada no chão molhado mexendo na lama – O que está fazendo?
– Bolinhos de chocolate. Querem?
***
– Oi! – P cumprimentou, jogando a Bella verdadeira para debaixo da mesa para tomar o lugar dela e a segurando com os pés.
– Oi! – Menina 01.
– Oi! – Menina 02.
– Oi! – Menino 01.
– E aí? – Menino 02 – E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí?
– EI! – P – Acho que o Menino 02 está com defeito!
***
P na aula de biologia, pensando:
– Acho que acontece alguma coisa nessa hora… – ela olha de relance para Edward que pacientemente espera a deixa dela ao seu lado.
Então uma samambaia vem correndo com folhas impressas, tropeça no caminho, rola pela sala, espalhas folhas para todos os lados, atropela alunos, carteiras e professores, bate no armário do fundo e é soterrada pelos materiais didáticos da aula.
– Ai. – L – Acho que machuquei alguma coisa…
***
– Foi mal, estava meio frio e tentamos acender uma fogueira no banheiro, mas a tia zeladora nos expulsou de lá e-
– L!
– Ah, sorrysorrysorry – as outras samambaias juntam-se a L e começam a dançar e a cantar e logo professores e alunos estão compartilhando cerveja amanteigada e cantando no karaokê e ninguém lembra mais o que estavam fazendo antes disso.
***
– Thata! A purpurina caseira da tua mãe! Rápido!
– Pra já! – Thata obedece prontamente atira no Yuri que é lançado para longe e some no horizonte.
– Iiiih, botão errado de novo. – Thata verificando o manual de instruções da sua espingarda e falando para os outros – Calma, gente! Eu ainda vou aprender a mexer direito nesse troço!
***
– Sim, foi o que eu disse, Jasson. Então, fala com ele, L! – P empurra L para a frente do lobo.
– Euuuuu?! – L – Por quê?!
Mas a P já havia fugido junto com todos os outros.
– Então… – L olhando para os lados em busca de um assunto – Você assistia TV Colosso?
– Sim! Eu adorava a Priscila e o Gilmar!
– É, né! E aquele cachorro amarelo-estranho que era o guru também era divertido!
– O final era sempre igual, chamando o povo para comer, mas eu adorava!
– E a música de abertura! Eu chorava quando minha mãe não me acordava para assistir a abertura!
– Sim! E-
– Ei! – P interrompendo a conversa – Não passava TV Colosso aqui em Forks, Josias!
Jacob a encarou por um tempo e então perguntou:
– Mas não vale nem se for assistido do Youtube?
– Nem existia internet direito naquela época, criatura! – A.
– Aaaaah… vamos de novo então.
***
– Obrigada. – P respirou aliviada – Agora, DAAAAAAAAMON! – ela grunhiu, mostrando os dentes – Você me matou, seu inútil! – ela tirou a varinha das vestes deu um sorriso malvado – Eu não amo mais você!… Mentira, amo sim, mas sabe como é, né? Tenho que seguir o roteiro e-
– P! – demais.
– Foi mal. – P.
***
– Droga… Como ele sempre consegue nos convencer? – L.
– Porque ele sempre tem que usar essa desculpa de vocês querem receber no final do mês? – A.
– Porque ele nos olhou com aquele olhar dumau e-
Um bola de brilhante despencou do céu bem na frente delas e logo se transformou em um conversível vermelho, com um loiro sorridente na janela que perguntou:
– E aí, moças! Querem uma carona?
– Eu quero! – P já quase entrando no conversível.
– Ainda não é hora de você aparecer, Apolo!
– Deixa eu iiiiiiir! – P.
***
– Viu, mas como vocês vieram para cá? – perguntou L, terminando de anotar suas conclusões sobre os acontecimentos sobrenaturais que assolavam a cidade no seu relatório WIB.
– Por que você desenha ao invés de escrever no relatório, L? – Yuri.
– Porque é mais bunitinho! – L mostrando os rabiscos coloridos para eles com um sorriso enorme.
***
Entretanto, antes que algum botão vermelho pudesse ser acionado, um estrondo chamou a atenção de todos e logo em seguida um ponto do teto desabou. Sob os destroços do telhado pairava uma bola brilhante.
– AAAAAAHHH! – Yuri sai correndo dos destroços que quase desabaram em cima dele.
– YURI! – A – É PRA VOCÊ FICAR ALI!
– TÁ LOUCA?! – Yuri.
***
– Olha! – P exibindo seus poderes vampirescos para os amigos – Eu posso correr muito rápido! – e ela sai correndo igual a uma mula – Eu posso destruir coisas! GRRRR! – ela pega a máquina de cafezinho do escritório WIB e joga pela janela.
– NÃÃÃÃÃO! – A e L tentando salvar a máquina.
– E eu posso voar! – P sai correndo, pula e cai de cara no chão, se levantando logo em seguida majestosamente como se nada houvesse acontecido – Ok, não posso voar… Tudo bem, tenho medo de altura mesmo.
***
– Landis Juuuuuuunior! Vai lá no quintal e pega um ramo verde que esteja apontando para o leste! Thaiza, pega a garrafinha de água benta que o padre da televisão benzeu hoje! Thiaguinho… Nada não, menino. Fica aí quietinho. O RESTO SEGURA A PAULA! – mandou a Tia-mãe-da-Thata enquanto checava novamente a sua receita em um caderninho antigo.
– Então né… Todos estão fazendo alguma coisa… – Disse Thi-chan com voz de elfo choroso sentado em uma mesa no canto da sala abraçado em seu ornitorrinco de pelúcia comendo um pedaço de bolo que a tia-mãe-da-Thata preparara.
***
– Então, primeiro você mistura a purpurina com farinha e limão para dar um toque diferente nas concistência da mistura. Daí pode escolher baunilha ou groselha para ficar um cheirinho melhor. Depois coloca no microondas por algum tempo e mistura com erva-doce e-
– Thata! – Yuri interrompe a conversa entre a amiga e o lobisomem, que anotava atentamente as instruções no seu diário – Não pode revelar os segredos da sua mãe assim pra qualquer um!
– Mas foi minha mãe que mandou! – Thata.
***
– Ok, Yuri. – A – Pode sair debaixo dos detroços… Yuri?
– Iiiiiih! – Thata olhando embaixo dos detroços – Acho que precisamos chamar uma ambulância… Mãe! Tem esparadrapo em casa?
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